Seja Bem vindo!!

Esse é um espaço onde tenho o compromisso e a obrigação de colocar minhas opiniões para aprofundar os mais diversos assuntos, tais como análise político-eleitoral, resenhas de livros e filmes, entre outros, porque apenas com o debate, e a exposição de opiniões contrárias o ser humano pode chegar a suas próprias conclusões. aqui meu lema é: " Não escrevo o que querem ler, mas o que deve ser lido". tenha uma boa leitura, e fique a vontade para comentar.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Acorda Juventude!!!


Acorda juventude!!
Juventude dividida, mais fácil de ser vencida!


Em dezembro de 2003, mais precisamente no dia 12, a então Senadora petista Heloisa Helena concedeu uma entrevista ao boletim informativo da Secretaria Municipal de Juventude do PT - Duque de Caxias-RJ, o “Fala Juventude nº -5”, isso mesmo, até o número do boletim era rumo á esquerda, um fragmento desta entrevista ficou em minha mente, e não tem como esquecer tal pérola do pensamento humano, que define tão bem o papel da juventude no contexto político, tanto nas instituições partidárias quanto nos movimentos organizados. A frase foi a seguinte: “...Não se deixem estatizar, porque alguns podem até se transformar em sinônimos de burocratização, de demagogia eleitoralista, de vigarice política, mas a Juventude Não!!”. Essa “estatização” não corrompe apenas a natureza crítica, revolucionária, questionadora e rebelde da juventude, mas diversos setores do partido se encontram inertes, indiferentes á suas responsabilidades enquanto “células tronco”, multiplicadores do projeto socialista numa linguagem personalizada para cada segmento: de jovem para jovem, de mulher para mulher, de sindicalista para sindicalista, de negro para negro, de artista para artista...
Em 2012, o Partido Socialista Brasileiro de Duque de Caxias levantará a bandeira da candidatura própria, uma opção que seja uma real alternativa socialista, democrática e participativa, em nosso município historicamente refém do coronelismo e do assistencialismo eleitoreiro.
A juventude e os demais segmentos de nosso partido podem, e devem, ajudar nesse projeto. Segue abaixo algumas propostas para que a juventude socialista participe como multiplicadores desse projeto inédito em nosso município.
1) Criação do Coletivo Municipal de Políticas Públicas da Juventude (Considerando o Estatuto Partidário, em seu Capítulo V, artigo 14º), com o objetivo de discutir as demandas da juventude socialista, com reuniões periódicas e uma ampla política de comunicação, através de boletins informativos e redes sociais;
2) Organização do I Seminário de Políticas Públicas da Juventude. Com o objetivo de criação de um documento para ser incorporado ao Programa de Governo do partido para nosso município;
3) Cadastro Único da Juventude. Tendo como ferramenta a listagem geral de filiados do PSB de Duque de Caxias (filiados até 29 anos).

Esse documento está aberto para adendos e supressões, o que mais importa, é que esses itens sejam exaustivamente discutidos, para que nossa juventude possa oxigenar nosso partido, resgatando sua verdadeira natureza.

(Emerson Torres da Silva – Membro do Diretório Municipal do PSB de Duque de Caxias).
E-mail: emersontorress@hotmail.com
Blog: emersonews40.blogspot.com

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Oportunismo diante da Tragédia.


Senado quer outro plebiscito para consultar a população brasileira sobre a proibição ou não do comércio de armas no Brasil, medida foi anunciada em conseqüência do massacre em Realengo, Rio de Janeiro, que deixou 12 crianças mortas na Escola Tasso da Silveira. Mais uma tragédia que será usada pelo poder público? Será que as armas que estão em poder dos bandidos foram compradas nas Casas Bahia? Parcelaram em 20 vezes? O comércio de armas no Brasil já é bem rigoroso, não é qualquer um que tem uma pistola ou 38 em casa, ainda mais um fuzil ou outra arma de grosso calibre. Primeiro o Governo deve fechar as fronteiras, porque nem armas nem drogas nascem nas comunidades brasileiras. Apoio a idéia que a população participe do legislativo através de plebiscitos, mas estamos muito atrasados nesse assunto. Nos Estados Unidos, por exemplo, só na ultima eleição, a população norte-americana votou em 155 plebiscitos, nos 36 Estados, enquanto no Brasil passamos apenas por 2 nas últimas décadas.
No referendo de outubro de 2005, 59,1 milhões pessoas (63,94% dos votantes) rejeitaram a proibição do comércio de armas de fogo e munição. Na época, a Justiça Eleitoral gastou R$ 252 milhões (R$ 2,07 por voto) para organizar e realizar a consulta, de acordo com informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O plebiscito de 1993 no Brasil ocorreu em 21 de abril daquele ano para determinar a forma e o sistema de governo do país. Após a redemocratização do Brasil, uma emenda da nova Constituição determinava a realização de um plebiscito no qual os eleitores iriam decidir se o país deveria ter um regime republicano ou monarquista controlado por um sistema presidencialista ou parlamentarista. A lei número 8.624, promulgada pelo presidente Itamar Franco em 4 de fevereiro de 1993, regulamentou a realização do plebiscito. A esmagadora maioria dos eleitores votou a favor do regime republicano e do sistema presidencialista, maneira pela qual o país havia sido governado desde a Proclamação da República 104 anos antes – com exceção de uma breve experiência parlamentar entre 1961 e 1963, que também havia sido derrotada num plebiscito. Apesar da veiculação de propaganda eleitoral gratuita nas emissoras de rádio e televisão, o comparecimento às urnas foi relativamente pequeno (74,3%), considerando que o voto é obrigatório no país.
Plebiscitos devem sim ser realizados com mais freqüência no Brasil, uma forma da sociedade participar também do processo legislativo. Se cada eleição colocasse 100 temas para serem decididos pela população, a pauta do congresso não andaria tão engarrafada por temas que só dizem respeito aos próprios partidos ou parlamentares. E o custo seria menor, já que se votaria apenas em anos eleitorais, sejam gerais ou Municipais. Temas como a Pena de Morte, legalização ou não da maconha, aborto, eutanásia e outros assuntos polêmicos teriam resposta da população, uma resposta imediata e conclusiva. Repetir um referendo derrotado só por um oportunismo, utilizando a morte de 12 crianças inocentes, para gerar mais gastos pro Estado será um desrespeito tanto ás memórias das vítimas quanto aos cofres públicos.
Se me garantirem, que os marginais que possuem suas armas de grosso calibre devolverão voluntariamente suas armas, que a população estiver segura e que nenhuma arma ilegal entre em nosso território, serei o primeiro a dispensar um domingão de sol pra ir votar, do contrário não participarei desse circo “ que os homens armaram pra me convencer”.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Brasil sem religião, como seria??



Viveríamos num Brasil, ou melhor dizendo Pindorama (ou outro nome nativo), onde nossos “deuses’ tudo nos dão, não há a necessidade de acumular para o dia seguinte.O “deus” Tupã, junto com outros deuses nos guardariam, viveríamos numa sociedade igualitária, com nossas “vergonhas” livres do cárcere das vestes. Onde tudo é de todos. Nossas crianças (ou curumins) aprenderiam a história de nossos antepassados, e ao crecerem, caçariam apenas o necessário, respeitando a mata e seus habitantes. Sua história passada verbalmente, sem correr o risco das farsas, omissões e traduções forjadas que a escrita possibilita.
Porém, eis que surgem as mais diversas religiões, saqueando nossos valores e riquezas, amaldiçoando nossos “deuses” , nos faz crer em livros de origens duvidosas, aprisiona nossas vergonhas, como se nossa natureza fosse pecado, condena-nos á morte se não reverenciarmos seus messias, nos transformam em pessoas acumulativas. Força-nos a caçar mais que precisamos, condena nossa sociedade igualitária ( o socialismo em seu estado bruto) nos tornando em seres individualistas. Prega sobre deuses que oprimem, perversos, até mais que seus próprios demônios. Agora acumulamos riquezas e ao mesmo tempo passamos fome, nosso passado fora omitido, destruído. Quem prega a pobreza (dos outros), acaba erguendo impérios, tendo a miséria, a fome, a esperânça dos mais pobres como seus alicerces. Em seus porões, segredos guardados a sete chaves, informações elitizadas, que se divulgadas certamente escandalizariam quem os seguem com tanta fé e dedicação. Apoiam a opressão , e servem apenas seus próprios interesses.
Até que um dia, a verdade surgirá como o desablochar de uma flôr rara, mostrará suas pétalas mergulhadas em sangue, essa cortina de fumaça desaparecerá, deixando à mostra as verdadeiras vergonhas escondidas á tanto tempo, por tantos séculos. Essas facções criminosas serão julgadas e condenadas por um mundo que tanto sofreu em suas mãos de ferro. Nossas dúvidas serão quais as melhores formas de punição, cadeira elétrica? Fogueira? Fuzilamento? Eu responderia, que nem todas essas penas executadas ao mesmo tempo, fariam justiça , não seria proporcionais á seus crimes.
Essas instituições, que pregam paz e patrocinam guerras, mostra-nos uma face de deuses, como um Hobbin Hood as avessas: Rouba dos pobres e dá aos ricos, explorando uma necessidade natural do ser humano, de viver em grupos e tentar acreditar em algo além de sua compreensão, principalmente a morte. As religiões fazem cada indivíduo se sentir aceito em um clube restrito, onde faz amizades e casamentos, em troca de uma fé cega, e contribuições financeiras. Seguindo seus próprios interesses, tornam pecadores em santos e vice versa. Comercializa a pior das drogas, a ilusão de salvação e uma vida plena após a morte.
A existência de um ser ( ou seres) superior não é tão absurda assim, seja qual for seu nome, seja qual for sua origem, um ser de luz, que nos dá abrigo, alimento, que nos aquece, que irriga nosso solo, um ser descaracterizado por suas próprias intituições religiosas, que corrompem sua imagem e nos distancia de sua semelhança.
Em resumo, sem religião para nos manipular, seriamos seres livres, numa sociedade igualitária e mais justa. Minha real esperança é que “ a verdade nos libertará”!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Conceito X Preconceito



O funk é um movimento acultural, faz apologia ao crime, ao narcotráfico, à precocidade sexual, a vulgarização da mulher e outros delitos. Aqui no Rio de Janeiro, esse movimento ganhou estatus de movimento cultural, não como de fato , mas para servir de palanque eleitoral para alguns parlamentares. que duvido muito deixarem suas filhas de 13 e 14 anos frenquentarem tais bailes. Devia-se fazer um SENSO para levantar o perfil da comunidade carcerária, com certeza chegariam a conclusão que a relação FUNK e Violência é mais grave do que se pensa. Os Bailes Funk servem apenas como berço de novos marginai. Seguindo essa lógica, e não fugindo do título desse argumento, pré conceito é quando não conhecemos algo e elaboramos uma opinião sem fatos, dados que justifiquem essa opinião, não sou preconceituoso, a partir desses e outros fatos bem conhecidos, chego a conclusão que jamais deixaria meu filho ir num baile Funk, eu mesmo, quando estou num ambiente e tocam esse tipo de música, prefiro me retirar.
Quem diz que funk é cultura, desafio a participarem desses programas "Ídolos" ou " qual seu talento", pois no dia que esses programas fizerem uma triagem, e permitirem que apenas quem tem talento cante, testemunharemos afinal a morte desse culto a violência.